Presença
Feche os olhos por um momento e pergunte-se a si se está viva. Como sabe se está presente? Os seis sentidos são a primeira direção de que existe. Quando não temos a certeze de que estamos acordados, beliscamo-nos e se o sentirmos estamos acordados.
Acordar quer dizer estar presente. Sentir a realidade. Ter um experiencia de hexistir. Hexistir tem a sua fundação no experienciar a hexistencia. Isto é a experiencia sensorial de que existimos.Ser tocado é um aspecto que está em todos os sentidos. Podemos ser tocados por a luz nos nossos olhos. Esta luz, se experimentar vai ver que cria uma sensasão no seu corpo. Um pequeno formigueiro, uma mudança de tensão nos músculos oculares, e uma sensasão qualquer. Pequena ou grande. O mesmo se passa com olfacto A cheirar um odor, estará tocando esse odor com os receptores de impulsos quimicos. O mesmo com um som. Os impulsos auditivos criarão uma vibração sentida no corpo. No trabalho que promovo, o aspecto sensorial, o sentir é usado para directamente nos dar acesso a uma sensasão de presença. De estar. Sentindo, acordado, presente. Esta presença tem três aspectos importantes. O primeiro é a sensasão de peso. de massa. materialização, ou conecção com o chão. O chamado enraizamento. O segundo aspecto é este de espaço. A sensasão de leveza, de flutuar. a chamada conecção com o etérico. O terceiro aspecto é o aspecto de distancia ou aproximação. É o aspecto da presença do coraçào . A sensasão de a experiencia se passar fora ou dentro do nosso âmbito, não ter ou ter a ver connosco.Assim, se fechar os olhos imediatamente pode procurar estes tres parametros da experiencia de estar presente. Faça um scan do seu corpo. Quando nos tornamos activos, por exemplo, movendo o corpo e ao mesmo tempo focando a nossa atenção, o nosso olhar num objecto fora de nós, objectificando a nossa atenção, podemos estar a activar o parametro do peso. da matéria. Ao lermos um livro e ao abstrairmo-nos da matéria deste corpo, desta realidade, ao usarmos a nossa atenção sem a focarmos num objecto podemos conectar o segundo parametro. Ao establecermos uma relação com a nossa experiencia, o mondo á nossa volta, Contactando esta sensasão no peito, a permissão a ser vulnerável, ao mundo, aos outros seres, á natureza, podemos desta forma entrar em contacto com o terceiro parametro da experiencia de presença. Eu estou/sinto, por isso logo sou.
Se a mente e o corpo são um, a matéria e o etérico também são um. Dois aspectos do mesmo envólucro.




Silencio
Silencio e a nossa relação com o silêncio é de estrema importancia para acordar do sonambolismo em que vivemos. O constante ruido mental e emocional deixa-nos vazios. Como se a nossa alma estivesse constantemente na sala de espera para ter um pequeno momento connosco. O nosso coração pode acordar. Tirar as armaduras. Os tecidos do nosso corpo podem assim acalmar. o nosso sistema nervoso autónamo pode mudar de orto para Parasympatico, estimulando o sangue a ir do perifério do nosso corpo ao interior do nosso corpo. Neste estado, lentamente tudo se torna mais claro, mais calmo, os nossos padrões de comportamento automático teem muito menos poder sobre nós, geralmente o nosso interesse em televisão, doçes e estimulantes diminui e sentimo-nos mais livres e mais encorajados par agir de uma forma mais integra.
Então, se o silencio é assim tão bom, como é possivel Nào termos uma boa relação com o silencio?
Como conectar o silencio num mundo cheio de ruido?
Este mundo e a hipnose social em que vivemos, a neurose, o descontrolo de pensamentos que jorram do nosso subconsciente diáriamente está não só fora, mas tambem dentro de nós. Enquanto estamos ligados á matrix, ou seja, enquanto estamos dentro do mundo abstrato, o qual chamamos de realidade, aonde falamos com os nossos amigos, aonde telefonamos, executamos as nossas tarefas diárias, Estamos abstraidos do nosso interior. Quando temos um momento a sós, quando não estamos a fazer nada, por exmplo na sala de espera do médico. Ou chagamos a casa sós, de repente estamos disconectados do exterior. Assim, imediatamente O vazio em nós se revela. A sensasão de disconecção é inevitavel. Assim, o caminho de entrada no nosso interior não se torna aprasivel. Imediatamente virá ao pensamento algo interessante para fazer. Algo que nos abstraia outra vez desta sensasão de vazio.
O primeiro passo é este em direcção ao vazio. sabendo que é possivel sentirmo-nos desagradavelmente vazios, mas ao passar por este desagrado, voltaremos lentamente á conecção com o silencio. O silencio é implacavel. Nunca nos abandonará. SIlencio é como uma dimensão aonde existimos. Um pouco assim como um peixe que vive na água e dificilmente se aprecebe que está dentro de água.
De esta dimensão , o silencio, nasce um ruido. Um som nasce do silencio. Por ganhar forma, manifesta-se em cima do silencio. O silencio é como a tela em que a pintura se pinta. Por debaixo de cada som está o silencio. Imperturbável. Imaculado como sempre. Impossivel de corromper. Podes aumentar ou diminuir o volume dosom. Podes mudar a tonalidade desse som. Mas o silencio é imudável. Podes encher o espaço de ruido. SIlencio continua presente. E...para aonde volta o som quando termina de existir? ao silencio. Imperturbável silêncio.
Assim... nota que o teu corpo, com a sua acustica é capaz de vibrar com som e por este meio captar som emitido no espaço á sua volta. Assim mesmo. o corpo pode captar silencio.
Lentamente, ao parar actividade, mas também durante qualquer actividade, para quem tem mais esperiencia e treino, traz a tua atenção ao silencio. Lenatmente este se poderá presentir. A mente, tornando-se receptiva ao silencio, o corpo, tormando-se receptivo ao silencio, é como se entrasse dentro desta dimensão. O silencio vem e influencia os tecidos, as células, os receptores, o pensamento, organizando o nosso ser, criando uma melhor organização vibracional.


Este momento


Qantas vezes nos abstraimos deste momento? Sem dar conta, Um impulso forte preveniente de um pensamento, ou de uma emoção, ou um outro sentido qualquer e estamos projectando o passado e o futuro neste momento. Este momento pede dedicação da nossapare. Como uma criança.

O que é humanidade?

Quando olhamos á nossa volta vemos doença. A taxa de vida subiu á custa da qualidade de vida. Muita e cada vez mais gente sofre ou sofreu de uma depressão em sua vida, teve ou tem um cancro, um virus como a borrelia ( doença das carraças, ou lyme disease), CIDA, virus da gripe dos porcos mexicanos, etc.

Temos gasto tanto dinheiro e posto tanta energia em volta da nossa saude, e os resultados que vemos não mostram grande melhora.

Ao mesmo tempo, se olharmos para o reflexo do sol na água, ou de repente nos abstraimos de tudo á nossa volta, de repente tudo está bem. Especialmente quando somos crianças, temos este laço com este espaço em nós, fácilmente encontramos um momento de interiorização. nada mudou. neste mundo. a sua beleza é naturalmente bela e está brilhando todos os dias. mesmo quando há chuva, tudo molhado...e...num momento de introspeção podemos ver. Tudo está aonde deve estar.

Ao mesmo tempo, quem dirige a medicina, na verdade é quem a financia. E quem lida com finança só o faz quando há um lucro financeiro.

A medicina e as multinacionais de medicamentos são, juntas com as fábricas de armas um dos maiores negócios deste momento. milhões são investidos em pesquisas, milhões são postos em vacinas como a vacina da gripe Mexicana, que em 2009 alarmou o mundo como epidemia. Todos pagamos convictos do bem que fizemos.

Mas o mais interessante é ver que geralmente damos a culpa á evolução humana ou a qualquer outra forma de falhanço da parte da humanidade.

Hoje em dia há uma grande desconfiança na humanidade. A nossa condição pareçe ás vezes não ter evoluido, mas simplesmente mudado, o que nem sempre é sinónimo de evolução. Gostaria de expôr ao leitor estas perguntas, que pôem em causa o falhar da humanidade e o seu desenvolvimento a niveis diferentes.

• O sentido de vivermos em liberdade. Será que estamos livres e temos poder de escolha? O que quer dizer escolher? quais são as opções de escolha?
• O intensificar dos papeis que diariamente desempenhamos e devidamente nos trazem uma forma de gratificação, como a nossa profissão, a condição de pai, mãe, condutor etc. Hoje em dia estamos tão intrinsicamente ligados aos papeis que desempenhamos que não temos tempo de saborear um momento de silencio, ou apreciar o momento presente. Isto tem sido uma grande perda para a humanidade. O que é a humanidade despida do seu silencio? roubada do momento presente? Não será que somos um joguete nas mãos de poderes que nos despem da nossa humanidade e se alimentam da nossa sensibilidade?
• O desmantelar de um mecanismo subversivo de hipnose social importantissimo, as religiões, (a ultima ainda verdadeiramente activa, a religião moçulmana ) para dar lugar a um outro mecanismo subversivo muito mais avançado e mais eficaz. A média. A nossa religião actual. O moderno ópio do povo.
• A quem tem dado o seu poder?

Através de simbolismo construimos uma imagem de nós próprios. Simbolos formam uma lingua mais directa do que as palavras.
A humanidade ainda está a aprender a distinguir entre poder e força. A humanidade tem muito mais em sua margem

Nào temos a minima ideia do que significa ser Humano.
E que força herditamos ao sermos humanos.
Os povos que não se deixaram ser corrompidos foram ou estinguidos ou foram postos numa reserva.

O modelo de corrupção através de poder foi desenhado para ser administrado diariámente através de governos e Religião. Hoje em dia teve um update. O governo transformou-se em economia e a religião em média.

Hoje a Humanidade e os seus actos são regidos pela economia.
Ninguem mais acredita nos representantes de partidos, governadores, de esquerda ou direita.

Mas ha imensas decisões tomadas por o poder de dinheiro. Não é preciso ser esperto para perceber que organizações como a Shell, a produção em massa de automóveis movidos a gasolina, quando já há muitas alternativas, as restrições que estão a ser postas á medicina alternativa, A estrema publicidade que nos é claramente impingida entre um filme ou um outro programa, ( nos estados unidos há um intervalo entre cada programa de 7 em 7 minutos. Estamos cientes, ainda que confundidos pela media, que decisões como estas não são toleráveis. no entanto aprendemos a tolerar e por termos esta capacidade cada vez aprendemos a tolerar mais.

Quem paga a media com grandes cifrões é quem tem mais força de influencia na opinião da media. Não digo opinião publica, pois quem é o publico?
É quem chegou a casa cansado, cheio da imensidade de tarefas conquistadas durante o dia. Perdido de si, com vontade e desligar a atenção do exterior, sem saber como contactar o seu interior.

Neste estado de estar cumprimos o nosso primeiro papel. O de consumidores. Pois um dos numeros mais importantes na nossa vida é o numero que as finanças nos chamam. Assim estamos prontos para mais uma noite de televisão. De distração de nós próprios.

Todos sabemos que isto não é natural. Mas é compreensivél este estado. O dia todo nos é pedido a nossa completa atenção ao exterior. E se temos um minuto de abstração ha sempre um cartaz ou um rádio, um ecrã ou uma das pequenas invenções maquiavélicas como um pequeno jornal grátis para ler durante a viagem.
O dia inteiro nós somos aliciados a nos abstrairmos de nós mesmos. E geralmente parecemos estar felizes por o fazer.
Aonde a manipulação começa é na ideia de que temos escolha própria. Democracia. A escolha própria de um ser completamente analizado, diáriamente subjugado a testes e invenções aliciadas por proficionais que são pagos por grandes empresas aonde a competição é gigante e a escolha maior. A selecção infinita, para obter os melhores resultados através da sabedoria dos grandes psicólogos e artistas subjugados a criar um pruducto “impossivél”de recusar. Notem bem! Impossivel de recusar. Quantas vezes estas palavras exactas foram usadas emcampanhas publicitarias? Mas quem é manipulado, só o é porque manipula. Quem manipula é manipulado. O manipulador tem de estar o tempo todo a controlar a manipulação. Mesmo que o faça com gosto, está condenado a manipular. Se o seu ordenado é x, pode comprar y e por isso tem certos incargos que equivalem a z. para poder aguentar este incargos tem de manter o controle. Especialmente se a identificação com a gratificação esterior, a liberdade financeira, a apreciação e admiração de amigos, familia e conhecidos, enfim: " todo o seu pequeno reino " depende de que x se mantenha e aumente, para tudo estar bem na tua vida. Para este Universo em si se manter em equilibrio. O mesmo é se ganhar xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx tem poder de compra yyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy, e incargos zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

Eles não estão brincando quando o dizem. Estão simplesmente incutindo, predispondo o inevitável. Quem são eles? somos todos um pouco. e assim é impossivel de atacar e destruir. Até hoje podiamos atacar alguem do outro lado da fronteira. Neste momento o outro lado da fronteira está tão ligado a nós que atacar seria a nossa destruição, temos armas tão poderosas que usa-las não só destruiria os "outros"mas tambem nos destruiria a nós. Assim o controle aumentou. As guerras são a nivel rural, no terceiro mundo. e o controle a todos os niveis aumentou. Assim a possibilidade de escolha cada vez se torna mais escaça. A possiblidade de escolha nunca foi tão grande em pacotes de batatas fritas por exemplo. Assim eles se asseguram que voçê comprará mais.
E mantenha esta ideia falsa de que temos poder de escolha. Qual é a escolha de um burro com uma cenoura á frente do nariz? Esta é a nossa liberdade e direito de escolha. Assim, quando estamos de acordo com esta venda da alma, aceitamos o pacto, tornámo-nos superficiais, distantes, vazios, mas com a aparencia de um superficial pacifico. Integrado no sistema. Sabendo como manobrar. Lidar e manipular para ganhar. Somos bem sucedidos e ás vezes invejados.
Mas ás vezes por um pequeno desajuste, sentimo-nos mal com a venda da nossa alma. Sentimos algo, como se fosse um vazio e tornámo-nos insatisfeitos. Vamos ao médico, e se tivermos sorte os nossos simptomas enquadram-se numa ou noutra doença mental ou psicosomática, sentimo-nos falhados, recebemos muita atenção negativa e somos encorajados a ficar melhor.
Quando desacordámos com a venda da alma, aí descobrimos a escaçez de escolhas. Q
Quando algo é perigoso para o sistema simplesmente se torna numa moda. Nos anos 60, os Hippies e alguns movimentos dessa era tornavam-se subversivos ao sistema, e antes de nos apercebermos tornou-se numa moda, a musica Rock e Pop tornou-se numa moda, yoga e os conhecimentos orientais como Yoga, Tai-Chi e Shamanismo tornaram-se numa submoda. Tudo passa por essa limpeza de significado. Tudo se transforma lentamente em algo desqualificado e vazio de significado e finalmente é comercializado com um preço. Assim, de quem é a culpa?
É do bem feitor que na sua procura de dar sentido á sua hesistencia e encontrar a sua profundidade, ao trazer esta para o mundo se deixou corromper. Porque a opção é não trazer a yoga, As coisas de verdadeiro valor para as grandes massas. Quando Algo se torna disponivel ás grandes camadas de população, tudo perde o significado, deixando-nos outra vez de mãos vazias as quais facilmente irão á procura do tal jornalzinho de graça com reclame, fácil de consumir. E sim. Aí dámos de caras com a nossa mediocridade. Nos nosso pensamentos poluidos, nas nossa relações desencontradas, nos nosso hábitos banais, no nosso desejo de preenchimento. Assim perdemos a confiança na humanidade. A Total desacreditação na herança na semente que ainda possuimos de sermos humanos.
Quantas vezes repetimos e ouvimos repetir tão inocentemente que errar é humano?
Errar é humano? Que quer isto dizer? Será que errar é a definição da humanidade? O que é genuinaente humano em nós nào é o que provoca erros. O genuino humano sabe. Tem profundidade e está conectado . Não precisa de pensar para saber. Sabe porque está em contacto com a sua natureza e por isso com a natureza á sua volta. Sabe porque não está perdido, desorientado, desconfiado da sua essencia. Dos seus semelhantes, do mundo á sua volta. Desacreditado das forças de poder. Dos pais, educadores, representadores do estado e dos poderes que regem a sua vida. Sempre com uma reduma entre nós e os outros. Acredito na humanidade. Acredito que é possivel. Mesmo neste ponto em que tudo se está tornando escuro . mesmo quando de humanidade no ser humano se confunde. Não é a nossa humanidade que está em causa. O ser humano está doente. Atacado por um virus. O seu sistema imunitário está em constane luta. Lutando contra o ataque de grandes virus.

Será natural este ego?
Será natural a cobiça?
Será natural a guerra?
Hoje em dia temos a ideia de que isto é natural. Faz parte do ser humano guerrear-se. Matar
Autodestruir-se. Viver de uma forma pouco natural e negativa para a sua saúde. Tudo isto pareçe ser natural no ser humano.

O padrão de harmonia e beleza. A terra!
Tudo é um padrão. Esta existencia é um caliduscópio de padròes, de bioritmos de sons de organização de Fibonachi. De Davinchi’s. de matmática. O nosso corpo é feito de padrões. O nosso DNAé uma composição de padrões Os atmos constituem formas. Ritmos , composições que podem ser vistas como padrões. Mesmo o imaterial, a energia éconstituida em padrões, como provou o Japones Dr.Masaru Emoto com a sua escoberta das mensagens em forma de padrões que a água nos manda ao som da Synfonia de Mozart. As particulas da água se agrupam para formar o padrão da força emanada pela musica de Mozart, por exemplo. Energia é uma ponte entre a forma e a força que forma esta energia. A força de onde esta energia emerge não tem forma e por isso não tem poder de acção. Só hexistindo uma inteligencia em forma é que é possivel usar essa força. Agora um problema surge: Essa força não tem forma e por isso não tem poder de acção. A inteligencia em forma tem poder de acção e de decisão. Pode decidir por isso como usar esta força. A força de onde o poder da inteligencia em forma vem Não tem poder de decisão propria e por isso pode ser usada por a vontade pessoal de inteligencia em forma. Assim a vontade desta força, o propósito desta força está nas mãos da inteligencia em forma. Assim como um bébé nas mãos de um adulto.

O bébé tem a força de mostrar ao adulto o caminho. De inspirar o adulto de influenciar o adulto a abrir o coração. Quem abre o coração do adulto, da mãe , do pai, das pessoas á volta do bébé são elas próprias. Não o bébé. Assim funciona com os padrões de harmonia e beleza que encontramos na terra. A verdadeira evolução não está nas mãos de um deus no ceu, mas depende da nossa capacidade de nos deixarmos inspirar por a mãe terra e seus padrões de harmonia e Beleza.
Seres humanos teem forma e inteligencia. A sua origem é esta força que nos move que nos anima. Mas são os seres humanos que decidem em que direcção ir.
Esta força sabe como criar padrões de beleza. Padrões de suporte para o nosso coração se inspirar. Se temos tempo e espaço para nos podermos abrir para esta força que nos anima, Se verdadeiramente damos espaço diariamente á influencia desta força, o nosso sistema imunitário, aquilo a que chamamos a nossa fraqueza torna-se forte.
Vivendo perto da natureza, das árvores, dos terrenos abertos, sem asfalto e pedra, sem ruas e sem betão, esta influencia flui naturalente.
Os Deuses que os indios adoravam eram animais de poder. Lugares na natureza que emanavam esta força. O silencio e retiros na natureza em silencio eram a forma de conectar esta força.
Os povos perto da natureza nunca adoraram deuzes longe deles. Esses deuses todos vieram de civilizações avançadas. Aonde a organização e administração de poder era muito mais sofisticada. Só um deus aonde não podemos chegar, um deus longe, nos altares e nos templos é que pode ter o poder de nos manipular e dizer quando nos podemos conectar com esta força. E geralmente só quando os administradores desse deus decidem que sim é que a possiblidade de coneccão é permitida. Um individuo integro, com o poder de conectar esta força interior é muito mais dificil de corromper. De ser comprado. De ser alianado. De ser domesticado para concordar com a doação da sua forma, do seu esforço, da sua dádiva para este grande abcesso ao qual chamamos mundo evoluido. Esta reduma em que nos encontramos. Como outros animais domésticos ou nos jardins Zoológicos. Em redumas. Estas redumas paraçem inofensivas e até paracem proteger o animal que está dentro
delas. Claro! Se este animal está domesticado, se nunca aprendeu a conectar esta força dentro de si, se não sabe como viver no meio natural e está tão longe da sua natureza intima, então sim. Esta reduma é necessaria.
Os povos aboriginais da Australia são um exemplo muito claro. Sentavam-se em conjunto a tocar digiridu.
Não adoravam um deus no céu, mas a deusa terra. Sabiam que foi daqui que viemos e é para aqui que voltamos.
Um Deus com poder não pode ser a essencia. Tem de ser um deus nas garras de uma inteligencia em forma com um fim lucrativo para si. Nada tem a ver com a deusa terra. Não representa o mesmo que os padrões da natureza revelam. Que as mensagens da água revelam que a ifluencia dos montes, do silencio das arvores nos trás. Este ecosistema, esta forma viva, a que chamamos terra.
A terra tem poder. As leis terrenas teem poder e sabem como administra-lo. Nós somos os seus filhos e filhas. Não viemos de um deus no céu, todo poderoso esse deus é uma máscara. A máscara do voodu. Dos Faraós. Da guerra e do poder. Por trás dessa máscara está uma inteligencia em forma.
Os deuses vingativos, os quais devemos temer, foram estes que estavam nas bandeiras dos cruzados ao invadirem, saquearem, violarem e matarem durante as cruzadas.
Mas nào foi só a religião cristã. Foram todas as religiões organizadas. O que nos traz de volta á administração de poder. Como é possivel estarmos domesticados, hipnotizados num transe por esta luz e brilho mais alto que nós?
A relação com um poder que se está a tornar cada vez mais subjectivo. Criou no ser humano uma reduma entre ele e a força ou a essencia de on de vem. O significado que ela tem. O sentido que esta força emana. Selou a origem de nós, separando-nos dela. Padrões aonde este selo, através de simbolismo, se manteem activos , influenciando-nos diáriamente, como uma hipnose geral. Graças é media e a outros meios de”informação “ . De que informação? De que nos informa a média?
Foi algo que eu decidi saber? Ou foi-me impingido? Perece que temos vontade própria. Se ponho uma cenoura em frente a um cavalo e lhe ponho palas nos olhos, qual é o poder de decisão desse cavalo?
Quando nos queremos conectar com esta força dentro de nós directamente temos de nos abstrair da cenoura, o que não é o intuito da mao que segura essa cenoura. Essa mão quer que o cavalo empurre a caroça e para o motivar abstrai-o do que está a fazer ( a empurrar a carroça). Asim o cavalo julga estar cada vez mais perto da cenoura. Mesmo que saiba que isso não é verdade, o seu instinto animal reage á cenoura. Naturalmente vai tentar chegar á cenoura. A cenoura funciona como um simbulo para estimular o cérbro do cavalo, estimulando a fase cefálica digestiva, a qual cria um certo bem estar no cavalo.
Quando a carroça chega ao destino. O dono dá ao cavalo essa cenoura, o que faz o cavalo sentir-se remunerado. Assim funciona a media connosco. Dá-nos a falsa sensasão do poder de escolha. E de que estamos a chegar algures..
Mas no nosso DNA há esta sensasão de luta contra um inimigo desconhecido. O noso sistema está em luta em revolta. Contra quem? Um inimigo o qual não tem cara. Um deus que desconhecemos. Um criador gigante o qual nos aprisiona nesta cela. Não que pressão seja má. Um pouco de limites é necesário para ganharmos forma. Mas este deus chamado civilizaçao e interesses economicos esta –nos selando da nossa essencia e é importante perguntar-nos a nós próprios antes que seja tarde demais se estámos a seguir a mensagem que a nossa essencia nos traz.
Se Este é o nosso criador e nós a sua criação então devemos temer-nos a nós próprios. Devemos desconfiar estremamente a humanidade pois um passo fora da linha e este gigante criador autoritário nos esmagará. Há algo errado nisto. Froid disse que estamos usando 15% do quociente humano. Se isto é verdade, porque sera? Temos a capacidade de 100% e usamos 15%? Será que isto é humano?
Errar não é humano. Só se o erro é estarmos na garra de um inimigo sem cara. Um inimigo silencioso. Que não se mostra. Assim atacamos a humanidade em nós. Criamos doenças auto-imunes e destruimos o sistema imunitario da terra. Roubando as suas arvores, pavimentado- a. Fazendo barbaridades ambientais. Deixando os ursos polares sem gelo. Tirando a camada de ozon necessária para a proteção da terra.
Assim, a terra cria reacções imunitáreas, como terramotos, secas, diluvios, mudanças de temperatura grandes.
Estamos nas garras de um inimigo tão perto de nós, tão chegado a nós que não vemos. Passa completamente despercebido. Tem-nos na sua garra através da hipnose. Através de simbolos. Olhe para os adolescentes e verá. Olhe para os trabalhadores, obcecados por fazer carreira e atacados por burnouts e verá./ Olhe para o telejornal e verá. Tudo é passado através da media com uma cara de pronto a consumir. A opinião do cidadão comum é a opinião que a media tem do cidadão comum. Note: Não o contrário. Não é que a media transparece a opinião dos “consumidores”. A media alicia. Induz uma opinião no consumidor e depois transpareçe essa opinião, dando ao consumidor a ideia de que ele está em controle de si próprio.

E Porque é que este inimigo está tão perto de nós? Porque está diluido em nós. O victimizador não pode existir sem a victima e a victima não pode existir sem o victimizador. Todos temos um pouco de victima e de victimizador. Assim é importante E imprescindivél ver no nosso dia a dia Quanto victimizamos. quanto destruimos. Quanto estamos embrenhados neste plano incrivélmente louco.

Na verdade anjos e diabos, o bom e o mal, a dualidade é extremamente necessaria para a nossa evolução. Não acredito que este planeta seja um planeta de paraiso. Há paraisos na terra, mas a qualquer momento esses paraisoa podem mudar. E mudança, em questões de energia kinética, ou movimento, tende a impulsionar as coisas para o lado oposto. Assim, qualquer paraiso na terra, por estar estacionado num mundo aonde hexiste dualidade e por isso movimento, está virtualmente no auge dessa beleze e por isso a concluir o seu momento. a sua nova viagem será para o oposito. Mas é importante saber aonde nos localizamos neste movimento constante.

Este inimigo tem-nos nas suas garras através da hipnose constante. Diáriamente. Se nós nos vissemos como agimos, como reagimos, o que pensamos, tudo está corrompido tudo está aleanado. Assim caimos no desacreditar da nossa herança como raça humana. Como habitantes deste planeta ha tempo suficiente para podermos dizerque é aqui que pertençemos e não a um deus no espaço desconhecido. Ë neste planeta e com este planeta que o nosso destino se escolhe. Os nossos caminhos estão entrançilhados um no outro. Os aboriginais da Austrália dizem que são os cuidadores desta terra. Estão aqui para cuidar dela.
Antigamente olhavamos com uma mistura de orgulho e medo para os nossos superiores. Este era o tempo dos Faraós, dos césars, dos czars e dos reis. Depois olhamos para os nossos superiores com esperança. Este foi o tempo da democracia. Da ilusão da liberdade de escolha. Os partidos, as organizações. O espaço intermitente entre as guerras. Uma guerra, atrocidades imensas, e depois esperança e a sensasão de que tudo vai mudar.
Até aqui a religião hipnotizou um lado do cérbro, e o governo o outro lado.
Dum lado a espada, do outro a cruz. Levamos a chamada palavra de deus a todo o lado. Como é possivel que esta palavra tenha criado um mundo tão perdido de sentido? Que deus é este?
Atacaram os nossos centros vitais. A sexualidade. A nossa conecção com a terra, a nossa alimentação, a nossa conecção com a essencia humana!
Hoje em dia os governos e politicos ja são completamente desacreditados. O poder do dinheiro , a economia tomou o lugar dos politicos e governedores. A economia decide e rege.
Em vez de religião, muito mais fácil no mundo digitalizado, a media entra por nossas casas para nos hipnotizar, para nos dirigir. Falar com o nosso subconsciente e nos programar com simbolos. Desde a nossa infancia até ao cemitério. Só nos lares de terceira idade ainda não pois esta mudança ainda é jovem. Nos lares de terceir idade está a morte e o abandono de gente deshastada. Despida de dignidade. Com as lembranças de uma história confusa. Entre o esquecimento e a indifrença. Estamos numa fase de transição aonde a unica religião que ainda está verdadeiramente activa como meio de regimento hipnótico é a média.
ë claro que a média tambem pode ser uma ferramenta incrivelmente eficaz para informar. para mostrar as verdades. para nos aliciar a pensar, a sentir e a agir. E em tem tambem essa função. mas os donos da média, esses sem cara, os quais não conhecemos, gerem uma ordem contrária á verdadeira função da média.
Assim, por exemplo a religião mossulmana. A unica religião ainda activa tinha de ser destruida pela media. Assim como o comunismo foi. Não que Sadam Hossein fosse boa pessoa, ou o comunismo ou a religião mossulmana seja de louvar. Mas simplesmente vejam: quem fica com os louros? Quem fica a reger? Ë evidente. A média e a economia mundial. O globalismo, como diz bepe Grillo, um cómico Ialiano que muito aprecio, só se tem dirigido á economia. A ideia que nos aliciou, de nos trazer mais perto uns dos outros, de nos fazer sentir uma só raça, não tem estado nada central nas actividaes em Bruxelas O globalismo é um globalismos económico. Muito mais prático. O que foi que mudou? Qual foi o simbulo da mudança para o globalismo?
A moeda! Dinheiro! Economia!

Psicologia geralmente não é feita para curar mas para prometer. Mesmo a new -age não é feita para curar, mas para prometer. ë claro que há bons psicólogos. que há bons terapeutas de medicina alternativa e mesmo no campo de medicina alopatica tradicional. Mas o simbolo new age ou o simbolo psicologia ou medicina, o marketing, a trade mak é feita para iludir. A yoga que praticamos uma vez por semana ou o retiro de meditação que fazemos é simplesmente , como trade mark uma viagem á promised land. A nossa medicina, o mesmo. A partir do momento em que algo pode ser curado e não é lucrativo imediatamente deixa de ser interessante.
A média domestica tudo o que é verdadeiro. Corrompe tudo o que é integro. Porquê? A resposta não é necessario ser dita, pois todos sabemos qual é. Isto é o verdadeiro sofrimento humano. é saber as respostas que nem sequer é capaz de dar ás perguntas que tem medo de fazer.
Se a música, a arte, exprime algo de genuino, imediatamente se torna num produto, com um trade mark. E assim perde o sentido. O significado. Deixa de representar a expressão de algo que é real. Porque o real é verdadeiramente subversivo para o sistema. Para se tornar num outro trend setter. Um simbulo de esperança. Assim estamos de volta á promised land.
Tudo o que é genuino ou puro ou é corrompido ou é isolado numa reduma.
Os indios foram isolados numa reserva, os animais selvagens também, os que teem sorte, porque os outros estão no jardim Zoológico.
E o que nos chega ás mãos são CD's de world music. Não que desgoste destes CD's. Mas eles não são "The real thing".
O mal, a escuridão é a hipnose simbólica que nos indica para a terra prometida. Todas as Disneylandias e Waliby Worlds ( wanabe worlds?) Simbolos. Um cheiro apetitoso a esperança á sexta feira á noite e um vazio inconsolável na alma. Um vazio de significado e sentido no ser humano. Em ser humano. Assim um pouco como o green peace do qual sou sócio. Não é que o green peace faça algo errado.
Hoje em dia cada vez damos menos crédito aos representantes de governos, os nossos pais, avós (metidos num lar sem dignidade) a igreja. Hoje em dia o nosso crédito é em algo cada vez mais subjectivo. Sem cara. Sem forma e superpoderoso. Com o poder globalista. de elementos os quais não conhecemos. Que tomam decisões que as marionetas politicas, desempenhando o papel de máscara, como antigamente os Xamás e os meios deuses, meios humanos faziam.
Quem decide finalmente os problemas socioeconómicos? Os governos? o povo que os elege?
Não. Quem decide finalmente é a frieza negra da economia. e quem está atrás destas mudanças económicas inventando trend sets como a privatização de organizações estatuais. O crédito bancário sem limites. A globalizaçào. A europa unida, etc. Não são individuos diferentes Sào só um virus sem cara mascarado de politicos, governadores e armado com a média.
Antigamente o padre da paróquia entrava em nossas casas e controlava. falava, pregava, e estgmatizava, se fosse necessário. Alguém que não fizesse o que o padre dizia era finalmente ridicularizado, estigmatizado e afastado do resto da povoação. Hoje em dia a média faz o mesmo com muito mais eficácia. Entra por nossas casas, diz-nos o que fazer, o que pensar, como agir e quem desprezar, quem estigmatizar e quem perseguir e ignorar.
Assim quem é ignorado. estigmatizado e perseguido naturalmente se tornará num outlaw, num criminoso.
Uma pessoa que conheci de Israel disse-me uma vez: "Cresci com amigos moçulmanos embora fosse de origem Judeia. Na minha rua hesistiam casamentos de cristãos com moçulmanos e dávamo-nos relativamente bem. Até a média de repente começar a dizer que este grupo atacou o outro e que os moçulmanos fizeram isto e aquilo. Assim lentamente, no espaço de uma década, Os meus amigos moçulmanos tornaram-se cada vaz mais agressivos, deixei de gostar de brincar com eles, pelos vistos tinha-me tornado agressivo. Estas duas culturas começram a separarem-se cada vez mais até ser o que é hoje.
Assim,sem crédito nos nossos pais, avós e politicos, o que fazer? mesmo ás vezes simpatizando com eles mas duvidando sempre da sua integridade. Mais cedo ou mais tarde lhes faltará respostas genuinas. Com verdade. E o mesmo nos acontecerá a nós. Assim, o que me aconteceu ao tornar-me consciente deste estado da humanidade... experienciei a sensasão de que humanidade necessita de apoio. de crédito. A humanidade é mais do que tem podido mostrar. Não tem estado nas mãos da humanidade poder deixar a sua integridade liderar. Guiar-se a si através de encotrar as suas respostas dentro de si. Par isso teremos de esqueçer tudo o que pensamos e sabemos acerca de quem somos. Acredite, aquilo que pensa ser foi-lhe incutido por marketing e interesses do poder. No minimo dos minimos diria que voçe tem direito a conhecer quem é. Mas isso seria perigosissimo para o sistema aonde vive. Clarividencia é simplesmente um sentido muito natural nada paranormal. Hoje em dia temos bretharianism. Isto são pessoas que deixaram de comer e alguns de beber. Estas pessoas decidiram viver de energia. Isto pareçe incrivel. A verdade é que estamos condicionados. Hoje em dia o nosso condicionamento aumentou. não diminuiu. Por exemplo, a nossa ideia de que o corpo humano é feito de partes diferentes, como musculos e ossos, e é incrivel como tudo está unido. Na verdade é o contrário. O que é incrivel é nós ainda vermos o corpo humano como sa partes que o constituem. Embriologia mostr-nos que o nosso corpo é formado por um só tipo de células De facto vimos ao mundo através da fusão da célula maior que hexite,o óvulo da mãe e célula mais pequena que hexiste. O espermatosoide do pai. De facto somos a prova da união do que é verdadeiramente potentente, A deusa óvulo, e o que é verdadeiramente capaz, ou poderoso o pequeno espermatosoide, adoradoor do óvulo. Deste encontro começamos a nossa existencia. assim nascemos todos. Esta célula divide-se e cria mais células, todas identicas. o nosso figado e o nosso humero, a célula do nosso lado esquerdo do cerbro e a célula da cartilagem do joelho vieram todas daqui. Não é genial estas partes se quadonarem tão bem e trabalharem tão bem juntas. Acho muito mais genial a unidade do corpo se especializar e se aprefeiçoar tanto de modo a executar tarefas tão diferentes. É estranho nós podermos ver o corpo separadamente da sua totalidade e ver o osso como uma unidade diferente da fibra do musculo. é estranho vermos corpo separado da mente. De facto, se fizer uma pergunta a si próprio e escutar a resposta que vem de si, Notará que naturalmente vai activar o centro do seu corpo, os intestinos e mais especialmente o intestino grosso ao pensar. A sua energia não lhe irá subir tanto á cabeça e sentirse-á muito mais equilibrado. De facto o nosso intestino grosso é como um cérbro. Está cheio de neuroreceptores, ou neuropeptideos e a sua extrotura é muito parecida com o a do cérbro. De facto na India e no Japão sempre viram esta parte do corpo como o nosso centro. O Hara, do qual se deve agir, em vez de se agir por a cabeça. Ao decidirem suicidarem-se, os Japoneses praticavam Hara-Kiri, Em vez de apontar uma pistola para o seu cerbro e disparar. Mas claro que estas ideias são verdades clarissimas. De facto podem-se ler em muitos livros, publicados por muitos autores. Mas a média pega nesta informação e diz: vejam: os chineses , um povo exótico diz umas coisas interessantes sobro o hara. e depois vende muitos livros e todos ficamos contentes. Nada, absolutamente nada muda. Nada se leva realmente a sério. A não ser que de uma forma ou de outra. algo mude na sua vida. Acreditem. Este mundo é completamente imprevisivél. Esta reduma faz nos sentir a salvo. sem poderes especiais e a ver filmes que evocam o que somos, como o filme chamado Avatar e outros..

O que fazer? Como viver? Como ser?

Na verdae não há uma solução. A unica forma de nos redigirmos é a catarsis do coração. A humanidade é como uma ponte entre o céu e a terra. Esta é a sua função. Ser uma passagem. dar forma á essencia. A esta força que nos anima. Para isso acontecer é necessãrio abrir os canais do corpo. os nossos centros energétcos. Abrir o coração. espelir os demónios que vivem dentro de nós. simplesmente deixar de escutar esta televisão mental que está aberta do momento em que acordamos ao momento em que adormeçemos. Antes de mais é necessãrio acordar. Abrir o coração. é um acto catartico. um mudar de onda. mudar de energia. A primeira coisa a fazer é acordar. Não mais dar o nosso poder a ninguem. Reivendicar o noso poder. Esta é a nossa força. A catarsis do coração é muito assustadora. ë um pouco como o dia do julgamento. a Purificação. Um pouco como a morte. Não dar o nosso poder pessoal a ninguem quer dizer que aceitamos estar sós. Sem ninguem para nos salvar da solidão. Do mundo. Sem as nossas imagens projectadas de um salvador. seja ele deus, os nossos pais, um grupo de amigos, o patrão, um supor-heroi. Todas as nossas representações de alguem que sabe e nos vem salvar. Finalmente perder o medo de ser diferente. de estar sózinho. aceitar a nossa habilidade nate de responder ao caminho que tomamos. Saber que algo em nós sabe. O precipicio aonde poderemos cair não é o pior. O pior é falhar de tentar. perder a chançe de sentir a pele arrepiar. ter medo de arriscar ser quem somos. Sem ajudas, sem muletas. O que somos é belo! A nossa essencia faz parte da natureza que vemos. Como os montes, as árvores e os animais, os rios e os despinhadeiros. A vida é bela. Isso ninguem pode mudar. Nada poderevirar a tua essencia. Nada pode corromper a tua essencia. Podemos distanciarmo-nos dela. Esqueçe-la. Nào mais falarmos com ela. Nào mais confiarmos nela. Mas ela é incorrupta e assim sempre será.