Entre amigos

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NunoEstou numa fase estranha...estou a tentar mudar de emprego e de vida tb...mas nada me atrai...a nossa sociedade está construida de uma maneira que não faz sentido...as próprias pessoas já não interagem em comunidade...e quando interagem é normalmente por motivos egoicos...os proprios empregos têm apenas objectivos económicos.
Mesmo nos empregos mais "espirituais" há cada vez uma banalização maior...os empregos são monótonos, regrados, rotineiros...enfim, nem sei para onde me hei-de virar...lolol :) Mas alguma ideia há-de vir...posso sempre não fazer nada :)

E tu sentes-te realizado na tua profissão aí na Holanda? 
PauloOlá amigo Nuno! Tens razão. Mas:
Não vale a pena perder a coragem e desanimar este é o desejo de todos os que estão por tras destas crises e mudanças.
ë verdade a sociedade está a mudar e tudo está a viver em função de dinheiro. Esta coisa de crises e falta de empregos só nos põe mais em função de sobreviver, o que é interessante para quem quer que haja muitos consumidores, o que é o nosso primeiro papel nesta Universidade da loucura. Desde o momento que temos um numero de "Contribuinte ".
Mas sabes...quem diz porque? Ninguem sabe tudo. Cada um tem um plano. Os Iluminati teem o seu plano, todos temos o nosso plano, o que é certo é que mesmo quem está no topo a controlar isto tudo, está fora de cotrole. Algo lindo está a acontecer ao mesmo tempo.
Algo Que não é possivel entendermos completamente, mais lindo e forte Sabe. e não está fora de controle porque não está a tentar controlar. Tenho visto que as melhores ideias que me veem á cabeça é quando esqueço a minha sobrevivencia e me conecto com algo que sabe dentro de mim. As respostas todas que necessitamos saber veem do nosso ser. Mas o plano sempre tem sido não confiar na nossa humanidade. Assim fomos domesticados por séculos e séculos. Da mesma forma como cortamos as asas ás galinhas para que não fujam e aos patos cortamos de um lado, para só andarem á roda e não ierem para longe.
Agora está a chegar a hora de nos conectarmos com o nosso interior veraddeiramente. Não como os produtos espirituais que se vendem por aí.
Tudo se torna num produto para perdermos as esperanças e nos estontear e sentirmos que o caminho está longe. A yoga torna-se numa moda e o Reiki tambem. Dai a algum tempo os produtos naturais serão todos vendidos no supermercado e manufacturados por grandes companhias em producão em massa e tudo acabará. A unica coisa que nos resta é a luz do sol para jà. Assim o bretharianismo pareçe oferecer perspectiva.
Este é um momento lindo! Aonde a raça humana está a evoluir! Está a dar um paço no além. Estamos a ir a 2000 á hora. Tanto que nem nos apercebemos. Estamos em mutação. Assim é muito mais dificil de continuar a ignorar que existe levitação, diferentes dimensões aonde tambem existimos, comunicar sem linguagem e sem falar, sem problemas de distancia, ler os pensamentos e intenções uns dos outros, saber quando um pensamento ou sentimento vem de nós ou de outros, nesta dimensão ou em outra dimensão, quem sabe há neste momento uma bacteria a comunicar comigo, tendo acesso á acaxa toda de informação do universo? São coisas impensáveis até agora, mas possiveis de acreditar. Quem sabe o que significa não existir matéria da forma como a entendemos? a matéria não ser diferente de energia, ou até força. A essencia.
Assim claro que é muito assustador para quem praticou o controle sobre a humanidade durante séculos através de religiões e poder.
Mas tu sabes disto tudo, claro.
Eu tenho estado satisfeito com o meu trabalho como terapeuta. Não é mau. Mas tambem em qualquer profissão, em qualquer sitio se pode criar. conectar e tentar deslumbrar os nossos parceiros e parceiras do lado.
Um abraço irmão!Nuno:Sabes, eu não tenho medo acerca do "futuro" nem do presente, porque não há que ter medo de nada, porque tudo está muito bem como está...embora aparentemente não o pareça...
O bem e o mal vem de uma avaliação que é feita pela nossa mente...o que vem para além da mente é a essência, e na essência tudo estará sempre "bem" quer queiramos ou não.
Eu sinto-me muito em paz, no entanto estamos a viver num mundo material que é regido por leis próprias... e em que estamos inseridos numa sociedade com as suas próprias regras, que nos tenta sugar a todos. Acho muito bem que ela exista, até porque precisamos dela para evoluirmos e aprendermos algumas coisas...no entanto é dificil para quem quer seguir um caminho diferente, porque toda a sociedade está feita para funcionar de uma certa maneira.
Eu é que ainda não descobri qual é o meu papel neste mundo, porque as coisas que eu quero não se enquadram neste tipo de sociedade. Ás vezes apenas sinto que tudo o que cada um de nós tem de bom está a ser desaproveitado por este tipo de sociedade...e agora cabe-me a mim encontrar qual é o meu papel.
Desde pequeno que o meu objectivo era encontrar a essência ou o sentido das coisas...mas agora que "encontrei", é dificil querer algo (lutar por algo), quando sei que tudo isso não leva a lado nenhum.

PauloLindo o estado em que te encontras. Eu vejo que este estado de paz que vem da nossa essencia não é o finalizar da nossa existencia, mas na verdade o começo. Tens toda a razão em te sentires assim e deves fazer o possivel para encontrar o significado da tua existencia aqui. Paz não é o que viemos procurar aqui, acho. senão estamos a procurar no sitio errado, não? ha ha !Para mim encontrar esta paz é o começo. por esta paz em pratica é a continuação. O dar sentido á nossa existencia e dar um lugar a essa paz para existir aqui na terra.Isso eu acho o mais dificil. o sermos o invólucri dessa paz, representa-la seja aonde for que estamos e o que for que fazemos.Acho que mesmo quando descobrimos paz nos podemos sentir desconectados. perdidos e destroçados. Simplesmente agora esses sentimentos não nos param, porque não hexiste mais a edentificação com eles. Estes mordem em nós, magoam, mas não podem mudar nada em nós, quando sabemos que somos esta essencia. Pois como dizes, em essencia está tudo bem. nada há a mudar. Eu sinto medo do futuro ás vezes. Olho para os meus filhos e desejo que não morram num cataclismo ou numa guerra, ou sejam apanhados por um systema de ordem no qual não se possa desenvolver. Para mim isto é tão verdade como a paz em essencia.E sinto que devemos informar-nos, acordarmo-nos a todos os niveis de todas as formas. äs vezes o estado de paz pode ser uma reduma que nos protege da loucura da dualidade, a qual com certeza é necessárea, como dizes e está muito bem, mas essa loucura não é só um objecto para mim. Essa loucura é algo no qual eu participo diariamente e acrescento ou decrescento. A Paz, a essencia não tem vontade, eu tenho vontade. E acredito que isso não é por nada. Acredito que a minha entrega a esta paz dá um poder, sentido e uma forma, uma vontade a esta paz, a qual ela em si não tem. Da-lhe um lugar na terra. E isto acho eu é a minha função e a isto dou o sentido da minha vida.Acredito que tudo isto não leva a lado nenhum e leva. Há verdadeiramente uma participação nossa uma fonte criadora em nós que vai a qualquer lado que queiramos que vá.Gostaria de publicar esta nossa conversa no meu site de humana integra. Nào te importas? Sem o teu nome, se desejas manter-te incógnito.Assim já estou a dar um pequeno sentido ás nossas existencias.Diz se concordas com isso.Abraço amigo.Gosto imenso de ti!

Nuno Silva 15 januari om 21:20
Sabes, eu não tenho medo acerca do "futuro" nem do presente, porque não há que ter medo de nada, porque tudo está muito bem como está...embora aparentemente não o pareça...
O bem e o mal vem de uma avaliação que é feita pela nossa mente...o que vem para além da mente é a essência, e na essência tudo estará sempre "bem" quer queiramos ou não.
Bem hajas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Nuno ditando Paulo"Lindo o estado em que te encontras. Eu vejo que este estado de paz que vem da nossa essencia não é o finalizar da nossa existencia, mas na verdade o começo"
Resposta do NunoExactamente...não lhe chamaria um começo, mas uma continuação da nossa aprendizagem.
-----------------------------------------------------------------Ditando Paulo
"Tens toda a razão em te sentires assim e deves fazer o possivel para encontrar o significado da tua existencia aqui. Paz não é o que viemos procurar aqui, acho. senão estamos a procurar no sitio errado, não? ha ha!"
Resposta do NunoO "problema" é nós procurarmos "algo" quando a verdadeira essência é "ausência" de algo, ou aquilo que sustenta o "algo"; e normalmente escolhemos "algo" que queremos, e depois negamos o que não queremos, e é isso que nos faz andar permanentemente insatisfeitos até percebermos que toda a existência não é "boa" nem "má" e que está aqui ao nosso dispor para nos dar oportunidades de aprendizagem e de "evolução"...acho que quando deixarmos o querer que vem da mente e aceitarmos o querer "divino" ou "sagrado" que há em nós, tudo fluirá de acordo com essa intenção que se parece manifestar em toda a existência.
-------------------------------------------------------------------Ditando Paulo
"Para mim encontrar esta paz é o começo. por esta paz em pratica é a continuação. O dar sentido á nossa existencia e dar um lugar a essa paz para existir aqui na terra.
Isso eu acho o mais dificil. o sermos o invólucri dessa paz, representa-la seja aonde for que estamos e o que for que fazemos"
Resposta do Nuno
Concordo plenamente. Ser a Paz será a nova etapa.
---------------------------------------------------------Ditando o Paulo
"Acho que mesmo quando descobrimos paz nos podemos sentir desconectados. perdidos e destroçados. Simplesmente agora esses sentimentos não nos param, porque não hexiste mais a edentificação com eles. Estes mordem em nós, magoam, mas não podem mudar nada em nós, quando sabemos que somos esta essencia. Pois como dizes, em essencia está tudo bem. nada há a mudar."
Resposta do Nuno
Neste caso, acho que nós ainda nos sentimos desconectados, perdidos, destroçados etc apenas porque ainda não somos essa paz a 100% ainda estamos a evoluir de uma fase em que sentimos essa paz...já a vivenciámos ou vivenciamos, mas ainda estamos no caminho de SER essa paz a tempo inteiro. Porque no dia em que formos essa paz a 100% é impossivel concebermos sentimentos de perda, desconecção etc... porque isso são sentimentos duais que não conseguem subsistir na essencia não dual.------------------------------------------------------------------Ditando o Paulo
"Eu sinto medo do futuro ás vezes. Olho para os meus filhos e desejo que não morram num cataclismo ou numa guerra, ou sejam apanhados por um systema de ordem no qual não se possa desenvolver. Para mim isto é tão verdade como a paz em essencia.
E sinto que devemos informar-nos, acordarmo-nos a todos os niveis de todas as formas."
Resposta
Sim eu também me defendo muito, e evito sofrer, e por vezes fujo daquilo que não quero, mas isso vem da minha falta de compreensão daquilo que é, da vontade divina...porque acho que no dia em que eu aceitar todas as experiencias de igual modo, sem as julgar, elas deixam de ser um problema e deixam de me meter medo, porque elas deixam de ser um problema para ser algo que me vai ensinar...passam a ser uma experiencia escolhida pela vida para eu crescer, aprender, entender.
Isso não quer dizer que nós não tenhamos vontade...mas em vez de ser a vontade da mente ou do ego, passa a ser a vontade do divino que se manifesta através do nosso ser nesta terra...e também isso é uma aprendizagem que preciso de fazer.
----------------------------------------------------------------------Ditando o Paulo
"Acredito que a minha entrega a esta paz dá um poder, sentido e uma forma, uma vontade a esta paz, a qual ela em si não tem. Da-lhe um lugar na terra. E isto acho eu é a minha função e a isto dou o sentido da minha vida"
Resposta do Nuno
Cheers!! Exactamente ;)
-------------------------------------------------------------------Ditando o Paulo
Acredito que tudo isto não leva a lado nenhum e leva. Há verdadeiramente uma participação nossa uma fonte criadora em nós que vai a qualquer lado que queiramos que vá.
Resposta do Nuno
Cheers novamente!!! :)
Esta frase "Acredito que tudo isto não leva a lado nenhum e leva" é muito bem metida e muito verdade.
------------------------------------------------------------------Ditando o Paulo
Gostaria de publicar esta nossa conversa no meu site de humana integra. Nào te importas? Sem o teu nome, se desejas manter-te incógnito.
Assim já estou a dar um pequeno sentido ás nossas existencias.
Diz se concordas com isso.
Resposta
Claro que sim, podes partilhar tudo o que quizeres, todos nós somos aprendizes e professores ao mesmo tempo...com nome ou sem nome é indiferente ;)
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Abraço amigo.
Gosto imenso de ti!
Acho que nunca te disse isto Paulo, mas sempre te achei um ser humano especial, daqueles seres humanos que têm a sorte de poder buscar a verdadeira essencia...viver essa essencia...alguêm que busca trazer essa essencia para esta existencia terrena...e alguêm que tenta dar todo o seu melhor em tudo o que faz de uma forma verdadeira, autentica e amorosa.
Por tudo isso é um grande prazer que faças parte da minha vida.
Obrigado :)
Paulo:Obrigado Nuno!
o teu reconhecimento é reconhecido como tal se entendes o que quero dizer.
Vou publicar e por o teu nome.
Sabes... Hoje fizeste-me lembrar que está tudo bem. Eu tendo a não me permitir entrar muito no ambito da não dualidade, pois acredito que a dualidade nos está a acoradar. Mas quando há um ego envolvido na dualidade tende-se a ter uma agenda pessoal e desejos e interesses pessoais. Assim estamos de volta a poderes e interesses fechados em si. Estes roubam a humanidade. Acredito verdadeiramente que há o bem e há o mal. Neste ambito, em dualidade, aonde há vontade própria, forma, movimento e acção, há sentido, há algo a realizar e há muito em causa.
Não de uma forma Moral, mas da essencia de aonde esta moral vem.
Na terra não há paz. nem se alcançará nunca um estado de paz permanente na terra, no sentido de a terra se tornar estéticamente pacifica. Simplesmente porque a vida é movimento e tudo em movimento está constantemente em processo, tem nascimento, manifestação, erosão, transformação e destruição.
Vejo que há em dualidade a possibilidade de reconhecer a não dualidade e de escolha por a entrega. pois só se pode entregar quando há uma escolha de entrega ou não. Esta entrega xeige uma urgencia, o que nos trás para o presente momento. Esta é a essencia do femenino, ou Shakti na tradição Indu. E na não dualidade hesiste a capacidade de permanecer em dualidade sem uma agenda pessoal. Isto é ...manter um estado de silencio o que é a essencia do mascilino, ou Shiva na tradição indu.
Assim temos a não dualidade e a dualidade Shiva e Shakti. ESpaço e tempo masculino e fenenino. O concepto de não dualidade só existe por haver dualidade e vice-versa.
Há um certo perigo em dualidade. o de nos aproximarmos tanto do eu pessoal que nos tornamos só este eu.
Há tambem um perigo na não dualidade, o de tomarmos tanta distancia que perdemos de vista que o que aconteçe a este pequeno eu nos toca. E manter uma agenda pessoal ainda mais secreta. ( A de ser importante que as coisas não sejam importantes , que o nosso pequeno eu seja inexistente e uma miragem ) Deve ser terrivel ser gurú. Porque é uma posição absoluta e sem mobilidade nenhuma. Mais vale não ser ninguem. ha ha!
Abrços Nuno
vamos esvrever um livro e assim já mudaste de emprego. Ha ha!
Agora és escritor sem te apreceberes
Paulo Guimaraes 17 januari om 17:26
Sim! Eu chamo a esta forma de aceitar viver a actualidae das coisas
O que é esta onda transparente que passa por mim? esta felicidade sem remédio e sem sentido?
Não sei.
Paulo Guimaraes 17 januari om 17:40
Não quero com isto dizer que passamos a ter uma vida só com coisas "boas"...não é isso...temos á mesma uma vida como os outros...com guerra, politica, corrupção, amizade, egoismo etc...coisas "boas" e "más"...mas quando deixamos de ver as coisas como boas ou más e as aceitamos como elas são (sem as catalogarmos) e nos predispusermos a viver todas as experiencias de igual modo, então aí a existencia deixa de ser um problema...e daí nasce a paz.

Sim. A Paz é em dualidade...................ë incrivel! Hoje não consigo dizer nada de interessante! ha ha! talvez isto seja interessante
Mas assim mesmo há coisas boas e coisas más, como o afirmas aqui.
A avaliação tem um sentido. Claro que não podemos resolver nada através das nossas avaliações. há sentido em forma . Esse sentido vem da essencia
Paulo Guimaraes 17 januari om 17:50
o nosso ego e a nossa mente são muito limitadas e não conseguem ir muito além, não têm a capacidade de perceber se uma coisa é REALMENTE BOA ou MÁ, e não tem a real noção das suas consequências. Eu pelo menos aprendi que a vida sabe muito bem o que faz...sabe muito mais que o meu ego e a minha mente...e se as coisas aconteceram e acontecem de certa maneira, é porque têm uma razão de ser, que nem sempre é aparente para um ser humano que passa por cá durante uns anitos.

Então sempre ha o bem e o mal



podes fazer uma coisa por fazer, sem que haja aí uma vontade de entrega.

Então andas ( digamos que…) por graça. Na minha experiencia só ha escolha quando se vê a possibilidade de escolha. E o que nos dá esta possiblidade de ver é ( digamos que…) graça e assim pode-se dizer que graça escolhe. Como é possivel haver graça para alguem e não haver graça para outra pessoa?
Se partirmos do principio que graça hexiste para todos nós, que está aqui ao dispor de todos, como é que alguns a recebem e assim podem ver a possibilidade de escolha e escolhem e outro não recebem esta graça? Hipotese: Todos recebemos graça, graça ás vezes é não ter a possibilidade de escolher por a entrega. Assim… como tu disseste no começo:
“Eu é que ainda não descobri qual é o meu papel neste mundo”
Nuno Silva 17 januari om 18:58 Rapporteren
"o nosso ego e a nossa mente são muito limitadas e não conseguem ir muito além, não têm a capacidade de perceber se uma coisa é REALMENTE BOA ou MÁ, e não tem a real noção das suas consequências. Eu pelo menos aprendi que a vida sabe muito bem o que faz...sabe muito mais que o meu ego e a minha mente...e se as coisas aconteceram e acontecem de certa maneira, é porque têm uma razão de ser, que nem sempre é aparente para um ser humano que passa por cá durante uns anitos"

"Então sempre ha o bem e o mal"

Por a vida acontecer de uma certa maneira não faz disso certo nem errado, nem bom nem mau.
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"podes fazer uma coisa por fazer, sem que haja aí uma vontade de entrega"

"Então andas ( digamos que…) por graça."

Não diria andar por "graça" mas andar abstraido da vontade propria (do ego)
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"Na minha experiencia só ha escolha quando se vê a possibilidade de escolha"

Exactamente onde eu queria chegar :)
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"E o que nos dá esta possiblidade de ver é ( digamos que…) graça e assim pode-se dizer que graça escolhe. Como é possivel haver graça para alguem e não haver graça para outra pessoa?"

Para mim a graça existe para todos, mas nem todos estão conectados com a graça que há dentro de si.
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"Se partirmos do principio que graça hexiste para todos nós, que está aqui ao dispor de todos, como é que alguns a recebem e assim podem ver a possibilidade de escolha e escolhem e outro não recebem esta graça? Hipotese: Todos recebemos graça, graça ás vezes é não ter a possibilidade de escolher por a entrega"

Porque para que tudo esteja em permanente movimento e evolução, é necessário haver pessoas diferentes, com capacidades diferentes a fazerem funções diferentes...para nos ensinarmos uns aos outros através da diferença...enquanto não temos a capacidade de escutar a tal graça por nós próprios.
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Assim… como tu disseste no começo:
“Eu é que ainda não descobri qual é o meu papel neste mundo”

Eu até já descobri, para mim o meu papel é fazer aquilo que realmente sinto ou intuo. No entanto proferi essa frase porque ainda sou imaturo, e ainda tenho medo de fazer o que sinto, ainda espero que me apresentem um caminho predefinido e seguro, pk ainda não tenho coragem de seguir o que sinto ;)
Paulo
O que é que sentes e intuis?
Nuno
"Na minha experiencia só ha escolha quando se vê a possibilidade de escolha"

Exactamente onde eu queria chegar :)

Então há capacidade de escolha e por assim a habilidade de responder. A isto eu chamo responsabilidade. O que é para mim uma definição diferente de a ideia moral que temos sobre ser responsavel.
Isto quando estamos conectados com esta graça dentro de nós, claro.
Assim digamos que em essencia eu sei. Se em essencia graça e eu somos um, eu tenho a habilidade de responder no começo, em que sou um com graça, depois em qualquer momento respondo a qualquer outra coisa. Digamos que á educação e ao mundo objectivo, externo a mim. Assim é ainda a minha habilidade de responder. e não é má esse habilidade. Simplesmente de graça vem a habilidade de responder a algo externo. Porque é que depois de ter respondido a este externo , então, perdi o caminho de casa? já não mais estou habilitado a responder a graça interior?
Paulo Guimaraes 17 januari om 22:17
Há muitos egos. e há muitos planos de ego neste mundo.
Durante algum tempo estive descobrindo o que se publica por aí em sitios ocultos sobre os Iluminati
Há bastante gente que acredita e tem algumas provas, que me levaram a aceitar a probabilidade de haver uma raça de seres extraterrestres de uma raça réptiliana que veio no antigo tempo dos Maias, ajudaram-nos imenso, o mesmo com os antigos Sirios, troxeram o conhecimento das estrelas, a astrologia, montes de conhecimentos vieram daí. Assim tambem manipularam genéticamente o nosso processo de desenvolvimento e a ideia é que estão usando a nossa energia para se alimentarem de nós.
O que me aconteceu, desde que Começei aachar isto plaisivél foi ver que nada das regras que temos usado para nos e para o divino podem ser de confiança. Tudo o que nos foi dito ( existem eles ou não existam, seja ou não verdade 2012 e estas profecias todas, a verdade é que os anjos não estão mesmo no céu. Isso é pura ilusão. Mas acredita, que mesmo sabendo que essencia não está dentro de espaço e quadonada a algum lugar, quase toda a gente olha para o céu ao falar de graça e para o chão ao falar de coisas más. Eu sei que tudo isto são ilusões e meias verdades. Mas a verdade é que este simbolismo está incrivélmente vivo em nós.
Paulo Guimaraes 17 januari om 22:45
Assim, sendo verdade ou não, tenho notado que em qualquer filosofia espiritual, religião , ismos e livros sagrados, de todas as partes do mundo. A posibilidade de que tudo é uma grande treta é incrivélmente plausivel. claro que o coração está perto do topo do nosso corp[o, e que o cérbro são as unicas células que não se mudam durante toda a nossa vida.
Mas mesmo assim, Quem seriamos se não tivessemos evoluido tão rapidamente? Teria sido mau?
Tudo isto me tem tirado o chão debaixo dos pés. E tem sido interessante não me acatar. A coisa mais estranha é que na realidade a intuição tem crescido rápidamente, tenho-me sentido atacado por algo sem se mostrar, uma força em forma, invisivél, Coisas estranhissimas se manifestam, Fenómenos. Claro que em tudo é fenomenologia e fenómeno só existe em forma. Mas acredita que não me tornei psicótico só por saber o que é graça e conhecer este espaço de não dualidade. Só assim eu sei que seja o que for que me esteja a acontecer eu sou. SOU! E SOU MESMO!
sou um com graça, claro. Mas não de Deus. Divina mas não de Deus. Essa graça está contaminada com igrejas, religiões e confunde-nos. como se fosse mais fácil perdermo-nos. Entendes?
Ao dizer isto é como se estivesse a ser atacado. podes dizer que é como se estivesse a sair da linha geral. aode todos temos andado.
ë como se me atrevesse a sair da ordem geral. Assim clarop que esta ordem não só nos oprime, mas tambem nos protege. Se eu tenho um coelho numa casota, e esse coelho não mais está conectado com a sua força interior. não sabe o que é ser coelho bravo, se sair da gaiola não vai sobrviver tão fácilmente. Se o Leão do jardim zoológico sair do Jardim zoológico, aonde é que ele pode ir? para a cidade? Para o Alentejo? Não. A gaiola é a sua proteção. Mas de certeza que ao ter saido desta gaiola e ter visto o mundo fora da perpectiva da gaiola, uma grande revolução tem de acontecer com o coelho e o Leão. O que é que farias? Se a gaiola estivesse aberta?
Claro que a liberdade existe só dentro do concepto da prisão se não houvesse um sentido de prisão ( o que é uma grade ajuda para o ser humano, a prisão) não haveria um sentido de liberdade.
Paulo Guimaraes 17 januari om 22:57
é claro que em essencia somos livres e que nada há a fazer a não ser reconhecer este ser. Assim os Iluminati teem contribuido imenso para este plano incrivel de acordar e reconhecimento de que tudo é um.
Os deuzes do sol não são mais nada do que a nossa ideia de Lucifer. Lucifer quer dizer luz. em holandes lucifer quer dizer fósforo.
Os deuzes do sol aos quais os Maias sacrificaram a maior parte do seu povo, as mulheres mais bonitas e os homen mais proporcionados iam geralmente parar aos altares de sacrificio. para
Anunaki. O deus do Sol. que veio do céu á terra, como todas as visões de santos de todo o mundo. Acredito que os hospitais psyquiatricos estão cheios de gente que saiu da gaiola mas não soube o que fazer com esta esperiencia. Imagina que tu morres, e esperas chegar ao céu, e em vez de chegares ao céu chegas a um sitio cheio de lagartos gigantes!
Chegar a casa aqui e agora é a unica coisa que nos resta.
Nuno:
Eu acho que numa primeira instancia respondemos ao externo, ou melhor, o nosso ego e a nossa mente é que reponde ao externo porque a mente e o ego é que podem pensar em termos duais...e quando exploramos o externo e a dualidade até ao limite percebemos que não leva a lado nenhum...anda ás voltas em pontos de vista relativos.
Se um dia conseguirmos SER (a essencia) deixamos de reponder a externo (mente/ego) e passamos a responder ao interno (sentir/intuição) e esses sentir e intuição é que nos ajudam a decidir como vamos agir no externo.

Isto é apenas uma maneira de dizer, porque não há interno e externo na essencia...mas como a linguagem tb é dual é o melhor que consigo dizer.

Sabes que quando eu senti a essencia pela primeira vez, eu senti que já tinha sentido isso anteriormente na minha vida, num passado muito distante...pareceu-me uma memória de quando devia ter muito poucos anos de vida...naquela altura que nós não temos um eu, quando não sabemos que somos algo...é essa a sensação.
Eu dantes perguntava á minha sobrinha Bia quando ela tinha 2 anitos:
"Onde está a Bia?" e ela não sabia responder porque ela nao tinha a noção que era algo, ou sequer que era a Bia.
Depois de nascermos vazios, sem ego, totalmente vazios de identidade, começam a encher-nos com conceitos e identificações aos quais nos vão educando...e chegas aos 4 anos e já achas que és alguêm, já achas que tens uma identidade, que és um nome, que és um corpo...e ao longo da vida vais-te identificando cada vez mais com esse EU que frabricáste...que te desliga do teu verdadeiro EU. E depois para voltar ao verdadeiro Eu é preciso desmontar todas essa identificações, e predefinições que te impedem de estar ligado ao verdadeiro EU.


Nuno Silva 17 januari om 23:25 Rapporteren
"Tudo isto me tem tirado o chão debaixo dos pés. E tem sido interessante não me acatar"

Ficar sem o chão debaixo dos pés é óptimo...quando deixamos de ter onde nos agarrar é quando desistimos de procurar...e quando desistimos de procurar é que "encontramos"...porque se a essencia é uma espécie de "nada", por isso é que não pode ser encontrada...por isso é que toda a gente procura mas não encontra, porque não há nada para encontrar :) lol
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"A coisa mais estranha é que na realidade a intuição tem crescido rápidamente, tenho-me sentido atacado por algo sem se mostrar, uma força em forma, invisivél, Coisas estranhissimas se manifestam, Fenómenos. Claro que em tudo é fenomenologia e fenómeno só existe em forma. Mas acredita que não me tornei psicótico só por saber o que é graça e conhecer este espaço de não dualidade. Só assim eu sei que seja o que for que me esteja a acontecer eu sou. SOU! E SOU MESMO!
sou um com graça, claro. Mas não de Deus. Divina mas não de Deus. Essa graça está contaminada com igrejas, religiões e confunde-nos. como se fosse mais fácil perdermo-nos. Entendes?"

Sim é verdade, tudo nos confunde, mas ao mesmo tempo todas essas religiões e etc têm algo de comum e de verdadeiro, esse algo fica cá marcado dentro de nós...apenas o que interessa.
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"Ao dizer isto é como se estivesse a ser atacado. podes dizer que é como se estivesse a sair da linha geral. aode todos temos andado.
ë como se me atrevesse a sair da ordem geral. Assim clarop que esta ordem não só nos oprime, mas tambem nos protege. Se eu tenho um coelho numa casota, e esse coelho não mais está conectado com a sua força interior. não sabe o que é ser coelho bravo, se sair da gaiola não vai sobrviver tão fácilmente. Se o Leão do jardim zoológico sair do Jardim zoológico, aonde é que ele pode ir? para a cidade? Para o Alentejo? Não. A gaiola é a sua proteção" Mas de certeza que ao ter saido desta gaiola e ter visto o mundo fora da perpectiva da gaiola, uma grande revolução tem de acontecer com o coelho e o Leão. O que é que farias? Se a gaiola estivesse aberta?"

A gaiola está aberta para todos nós, mas como todos os animais, nós temos vindo a sair com cuidado...aos poucos...receosos de trilhar um novo caminho...uma nova maneira de viver e sentir.O que não tem mal nenhum...demore o tempo que demorar.
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"Claro que a liberdade existe só dentro do concepto da prisão se não houvesse um sentido de prisão ( o que é uma grade ajuda para o ser humano, a prisão) não haveria um sentido de liberdade."

Por isso mesmo é que precisamos da dualidade para evoluir, sem dualidade não há evolução.




Também pode ser dito de outras maneiras...
Por exemplo:
Quando estamos a fazer uma coisa que gostamos TANTO que nos esquecemos que somos algo ou alguêm...até nos esquecemos que estamos a fazer algo...nesse momento não há certos nem errados...nem EU...nem tempo...apenas SER. No momento em que voltamos a NóS, é quando voltamos ao EU, começamos a pensar como foi bom...e que queremos repetir...e faría desta ou daquela maneira...a mente a tentar controlar e compreender...
Mas no momento em que realmente SOMOS, a mente não consegue entrar...pk quando SOMOS é não-dual...e a mente só consegue compreender o que é dual.
Paulo Guimaraes 19 januari om 15:36
Claro! quando estamos em não dualidade, o objecto que vemos, seja ele a nossa identidade, ou qualquer outra coisa que é "nossa" e por isso inevitavelmente objectificada, tem de ter uma certa distancia do subjecto
Geralmente pergunto aos clientes quando les toco se o que sentem está a acontecer no corpo, no corpa deles ou neles próprios. Isso acho uma maneira simples e eficaz de nos apercebermos de quanta distancia pomos da nossa experiencia. Quando é o corpo, a experiencia não tem nada a ver comigo. Este corpo tem algo e tem de ser arranjado. Quando o cliente o sente como o seu corpo, já há menos distancia da experiencia. Quando o toque aconteçe em mim, a esperiencia está bastante perto e a dualidade entre corpo e mente deixa de existir. Quando isto aconteçe, há uma sensasão da experiencia acontecer no imediato, ou seja agora neste momento, e uma sensasão de silencio interior. O espaço aonde o corpo se encontra deixa de se presentir atraves dos seus limites.
Paulo Guimaraes 19 januari om 15:38
Por isso se pode dizer...eu sou o meu corpo e não sou o meu corpo dependendo da distancia que se toma da esperiencia vivida por nós através do corpo.