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NunoEstou numa fase estranha...estou a tentar mudar de emprego e de vida tb...mas nada me atrai...a nossa sociedade está construida de uma maneira que não faz sentido...as próprias pessoas já não interagem em comunidade...e quando interagem é normalmente por motivos egoicos...os proprios empregos têm apenas objectivos económicos.
Mesmo nos empregos mais "espirituais" há cada vez uma banalização maior...os empregos são monótonos, regrados, rotineiros...enfim, nem sei para onde me hei-de virar...lolol :) Mas alguma ideia há-de vir...posso sempre não fazer nada :)
E tu sentes-te realizado na tua profissão aí na Holanda?
PauloOlá amigo Nuno! Tens razão. Mas:
PauloOlá amigo Nuno! Tens razão. Mas:
Não vale a pena perder a coragem e desanimar este é o desejo de todos os que estão por tras destas crises e mudanças.
ë verdade a sociedade está a mudar e tudo está a viver em função de dinheiro. Esta coisa de crises e falta de empregos só nos põe mais em função de sobreviver, o que é interessante para quem quer que haja muitos consumidores, o que é o nosso primeiro papel nesta Universidade da loucura. Desde o momento que temos um numero de "Contribuinte ".
Mas sabes...quem diz porque? Ninguem sabe tudo. Cada um tem um plano. Os Iluminati teem o seu plano, todos temos o nosso plano, o que é certo é que mesmo quem está no topo a controlar isto tudo, está fora de cotrole. Algo lindo está a acontecer ao mesmo tempo.
Algo Que não é possivel entendermos completamente, mais lindo e forte Sabe. e não está fora de controle porque não está a tentar controlar. Tenho visto que as melhores ideias que me veem á cabeça é quando esqueço a minha sobrevivencia e me conecto com algo que sabe dentro de mim. As respostas todas que necessitamos saber veem do nosso ser. Mas o plano sempre tem sido não confiar na nossa humanidade. Assim fomos domesticados por séculos e séculos. Da mesma forma como cortamos as asas ás galinhas para que não fujam e aos patos cortamos de um lado, para só andarem á roda e não ierem para longe.
Agora está a chegar a hora de nos conectarmos com o nosso interior veraddeiramente. Não como os produtos espirituais que se vendem por aí.
Tudo se torna num produto para perdermos as esperanças e nos estontear e sentirmos que o caminho está longe. A yoga torna-se numa moda e o Reiki tambem. Dai a algum tempo os produtos naturais serão todos vendidos no supermercado e manufacturados por grandes companhias em producão em massa e tudo acabará. A unica coisa que nos resta é a luz do sol para jà. Assim o bretharianismo pareçe oferecer perspectiva.
Este é um momento lindo! Aonde a raça humana está a evoluir! Está a dar um paço no além. Estamos a ir a 2000 á hora. Tanto que nem nos apercebemos. Estamos em mutação. Assim é muito mais dificil de continuar a ignorar que existe levitação, diferentes dimensões aonde tambem existimos, comunicar sem linguagem e sem falar, sem problemas de distancia, ler os pensamentos e intenções uns dos outros, saber quando um pensamento ou sentimento vem de nós ou de outros, nesta dimensão ou em outra dimensão, quem sabe há neste momento uma bacteria a comunicar comigo, tendo acesso á acaxa toda de informação do universo? São coisas impensáveis até agora, mas possiveis de acreditar. Quem sabe o que significa não existir matéria da forma como a entendemos? a matéria não ser diferente de energia, ou até força. A essencia.
Assim claro que é muito assustador para quem praticou o controle sobre a humanidade durante séculos através de religiões e poder.
Mas tu sabes disto tudo, claro.
Eu tenho estado satisfeito com o meu trabalho como terapeuta. Não é mau. Mas tambem em qualquer profissão, em qualquer sitio se pode criar. conectar e tentar deslumbrar os nossos parceiros e parceiras do lado.
Um abraço irmão!Nuno:Sabes, eu não tenho medo acerca do "futuro" nem do presente, porque não há que ter medo de nada, porque tudo está muito bem como está...embora aparentemente não o pareça...
O bem e o mal vem de uma avaliação que é feita pela nossa mente...o que vem para além da mente é a essência, e na essência tudo estará sempre "bem" quer queiramos ou não.
Eu sinto-me muito em paz, no entanto estamos a viver num mundo material que é regido por leis próprias... e em que estamos inseridos numa sociedade com as suas próprias regras, que nos tenta sugar a todos. Acho muito bem que ela exista, até porque precisamos dela para evoluirmos e aprendermos algumas coisas...no entanto é dificil para quem quer seguir um caminho diferente, porque toda a sociedade está feita para funcionar de uma certa maneira.
Eu é que ainda não descobri qual é o meu papel neste mundo, porque as coisas que eu quero não se enquadram neste tipo de sociedade. Ás vezes apenas sinto que tudo o que cada um de nós tem de bom está a ser desaproveitado por este tipo de sociedade...e agora cabe-me a mim encontrar qual é o meu papel.
Desde pequeno que o meu objectivo era encontrar a essência ou o sentido das coisas...mas agora que "encontrei", é dificil querer algo (lutar por algo), quando sei que tudo isso não leva a lado nenhum.
PauloLindo o estado em que te encontras. Eu vejo que este estado de paz que vem da nossa essencia não é o finalizar da nossa existencia, mas na verdade o começo. Tens toda a razão em te sentires assim e deves fazer o possivel para encontrar o significado da tua existencia aqui. Paz não é o que viemos procurar aqui, acho. senão estamos a procurar no sitio errado, não? ha ha !Para mim encontrar esta paz é o começo. por esta paz em pratica é a continuação. O dar sentido á nossa existencia e dar um lugar a essa paz para existir aqui na terra.Isso eu acho o mais dificil. o sermos o invólucri dessa paz, representa-la seja aonde for que estamos e o que for que fazemos.Acho que mesmo quando descobrimos paz nos podemos sentir desconectados. perdidos e destroçados. Simplesmente agora esses sentimentos não nos param, porque não hexiste mais a edentificação com eles. Estes mordem em nós, magoam, mas não podem mudar nada em nós, quando sabemos que somos esta essencia. Pois como dizes, em essencia está tudo bem. nada há a mudar. Eu sinto medo do futuro ás vezes. Olho para os meus filhos e desejo que não morram num cataclismo ou numa guerra, ou sejam apanhados por um systema de ordem no qual não se possa desenvolver. Para mim isto é tão verdade como a paz em essencia.E sinto que devemos informar-nos, acordarmo-nos a todos os niveis de todas as formas. äs vezes o estado de paz pode ser uma reduma que nos protege da loucura da dualidade, a qual com certeza é necessárea, como dizes e está muito bem, mas essa loucura não é só um objecto para mim. Essa loucura é algo no qual eu participo diariamente e acrescento ou decrescento. A Paz, a essencia não tem vontade, eu tenho vontade. E acredito que isso não é por nada. Acredito que a minha entrega a esta paz dá um poder, sentido e uma forma, uma vontade a esta paz, a qual ela em si não tem. Da-lhe um lugar na terra. E isto acho eu é a minha função e a isto dou o sentido da minha vida.Acredito que tudo isto não leva a lado nenhum e leva. Há verdadeiramente uma participação nossa uma fonte criadora em nós que vai a qualquer lado que queiramos que vá.Gostaria de publicar esta nossa conversa no meu site de humana integra. Nào te importas? Sem o teu nome, se desejas manter-te incógnito.Assim já estou a dar um pequeno sentido ás nossas existencias.Diz se concordas com isso.Abraço amigo.Gosto imenso de ti!
Nuno Silva 15 januari om 21:20
Sabes, eu não tenho medo acerca do "futuro" nem do presente, porque não há que ter medo de nada, porque tudo está muito bem como está...embora aparentemente não o pareça...
O bem e o mal vem de uma avaliação que é feita pela nossa mente...o que vem para além da mente é a essência, e na essência tudo estará sempre "bem" quer queiramos ou não.
Bem hajas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Nuno ditando Paulo"Lindo o estado em que te encontras. Eu vejo que este estado de paz que vem da nossa essencia não é o finalizar da nossa existencia, mas na verdade o começo"
Resposta do NunoExactamente...não lhe chamaria um começo, mas uma continuação da nossa aprendizagem.
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"Tens toda a razão em te sentires assim e deves fazer o possivel para encontrar o significado da tua existencia aqui. Paz não é o que viemos procurar aqui, acho. senão estamos a procurar no sitio errado, não? ha ha!"
Resposta do NunoO "problema" é nós procurarmos "algo" quando a verdadeira essência é "ausência" de algo, ou aquilo que sustenta o "algo"; e normalmente escolhemos "algo" que queremos, e depois negamos o que não queremos, e é isso que nos faz andar permanentemente insatisfeitos até percebermos que toda a existência não é "boa" nem "má" e que está aqui ao nosso dispor para nos dar oportunidades de aprendizagem e de "evolução"...acho que quando deixarmos o querer que vem da mente e aceitarmos o querer "divino" ou "sagrado" que há em nós, tudo fluirá de acordo com essa intenção que se parece manifestar em toda a existência.
-------------------------------------------------------------------Ditando Paulo
"Para mim encontrar esta paz é o começo. por esta paz em pratica é a continuação. O dar sentido á nossa existencia e dar um lugar a essa paz para existir aqui na terra.
Isso eu acho o mais dificil. o sermos o invólucri dessa paz, representa-la seja aonde for que estamos e o que for que fazemos"
Resposta do Nuno
Concordo plenamente. Ser a Paz será a nova etapa.
---------------------------------------------------------Ditando o Paulo
"Acho que mesmo quando descobrimos paz nos podemos sentir desconectados. perdidos e destroçados. Simplesmente agora esses sentimentos não nos param, porque não hexiste mais a edentificação com eles. Estes mordem em nós, magoam, mas não podem mudar nada em nós, quando sabemos que somos esta essencia. Pois como dizes, em essencia está tudo bem. nada há a mudar."
Resposta do Nuno
Neste caso, acho que nós ainda nos sentimos desconectados, perdidos, destroçados etc apenas porque ainda não somos essa paz a 100% ainda estamos a evoluir de uma fase em que sentimos essa paz...já a vivenciámos ou vivenciamos, mas ainda estamos no caminho de SER essa paz a tempo inteiro. Porque no dia em que formos essa paz a 100% é impossivel concebermos sentimentos de perda, desconecção etc... porque isso são sentimentos duais que não conseguem subsistir na essencia não dual.------------------------------------------------------------------Ditando o Paulo
"Eu sinto medo do futuro ás vezes. Olho para os meus filhos e desejo que não morram num cataclismo ou numa guerra, ou sejam apanhados por um systema de ordem no qual não se possa desenvolver. Para mim isto é tão verdade como a paz em essencia.
E sinto que devemos informar-nos, acordarmo-nos a todos os niveis de todas as formas."
Resposta
Sim eu também me defendo muito, e evito sofrer, e por vezes fujo daquilo que não quero, mas isso vem da minha falta de compreensão daquilo que é, da vontade divina...porque acho que no dia em que eu aceitar todas as experiencias de igual modo, sem as julgar, elas deixam de ser um problema e deixam de me meter medo, porque elas deixam de ser um problema para ser algo que me vai ensinar...passam a ser uma experiencia escolhida pela vida para eu crescer, aprender, entender.
Isso não quer dizer que nós não tenhamos vontade...mas em vez de ser a vontade da mente ou do ego, passa a ser a vontade do divino que se manifesta através do nosso ser nesta terra...e também isso é uma aprendizagem que preciso de fazer.
----------------------------------------------------------------------Ditando o Paulo
"Acredito que a minha entrega a esta paz dá um poder, sentido e uma forma, uma vontade a esta paz, a qual ela em si não tem. Da-lhe um lugar na terra. E isto acho eu é a minha função e a isto dou o sentido da minha vida"
Resposta do Nuno
Cheers!! Exactamente ;)
-------------------------------------------------------------------Ditando o Paulo
Acredito que tudo isto não leva a lado nenhum e leva. Há verdadeiramente uma participação nossa uma fonte criadora em nós que vai a qualquer lado que queiramos que vá.
Resposta do Nuno
Cheers novamente!!! :)
Esta frase "Acredito que tudo isto não leva a lado nenhum e leva" é muito bem metida e muito verdade.
------------------------------------------------------------------Ditando o Paulo
Gostaria de publicar esta nossa conversa no meu site de humana integra. Nào te importas? Sem o teu nome, se desejas manter-te incógnito.
Assim já estou a dar um pequeno sentido ás nossas existencias.
Diz se concordas com isso.
Resposta
Claro que sim, podes partilhar tudo o que quizeres, todos nós somos aprendizes e professores ao mesmo tempo...com nome ou sem nome é indiferente ;)
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Abraço amigo.
Gosto imenso de ti!
Acho que nunca te disse isto Paulo, mas sempre te achei um ser humano especial, daqueles seres humanos que têm a sorte de poder buscar a verdadeira essencia...viver essa essencia...alguêm que busca trazer essa essencia para esta existencia terrena...e alguêm que tenta dar todo o seu melhor em tudo o que faz de uma forma verdadeira, autentica e amorosa.
Por tudo isso é um grande prazer que faças parte da minha vida.
Obrigado :)
Paulo:Obrigado Nuno!
o teu reconhecimento é reconhecido como tal se entendes o que quero dizer.
Vou publicar e por o teu nome.
Sabes... Hoje fizeste-me lembrar que está tudo bem. Eu tendo a não me permitir entrar muito no ambito da não dualidade, pois acredito que a dualidade nos está a acoradar. Mas quando há um ego envolvido na dualidade tende-se a ter uma agenda pessoal e desejos e interesses pessoais. Assim estamos de volta a poderes e interesses fechados em si. Estes roubam a humanidade. Acredito verdadeiramente que há o bem e há o mal. Neste ambito, em dualidade, aonde há vontade própria, forma, movimento e acção, há sentido, há algo a realizar e há muito em causa.
Não de uma forma Moral, mas da essencia de aonde esta moral vem.
Na terra não há paz. nem se alcançará nunca um estado de paz permanente na terra, no sentido de a terra se tornar estéticamente pacifica. Simplesmente porque a vida é movimento e tudo em movimento está constantemente em processo, tem nascimento, manifestação, erosão, transformação e destruição.
Vejo que há em dualidade a possibilidade de reconhecer a não dualidade e de escolha por a entrega. pois só se pode entregar quando há uma escolha de entrega ou não. Esta entrega xeige uma urgencia, o que nos trás para o presente momento. Esta é a essencia do femenino, ou Shakti na tradição Indu. E na não dualidade hesiste a capacidade de permanecer em dualidade sem uma agenda pessoal. Isto é ...manter um estado de silencio o que é a essencia do mascilino, ou Shiva na tradição indu.
Assim temos a não dualidade e a dualidade Shiva e Shakti. ESpaço e tempo masculino e fenenino. O concepto de não dualidade só existe por haver dualidade e vice-versa.
Há um certo perigo em dualidade. o de nos aproximarmos tanto do eu pessoal que nos tornamos só este eu.
Há tambem um perigo na não dualidade, o de tomarmos tanta distancia que perdemos de vista que o que aconteçe a este pequeno eu nos toca. E manter uma agenda pessoal ainda mais secreta. ( A de ser importante que as coisas não sejam importantes , que o nosso pequeno eu seja inexistente e uma miragem ) Deve ser terrivel ser gurú. Porque é uma posição absoluta e sem mobilidade nenhuma. Mais vale não ser ninguem. ha ha!
Abrços Nuno
vamos esvrever um livro e assim já mudaste de emprego. Ha ha!
Agora és escritor sem te apreceberes
Nuno:
Eu acho que numa primeira instancia respondemos ao externo, ou melhor, o nosso ego e a nossa mente é que reponde ao externo porque a mente e o ego é que podem pensar em termos duais...e quando exploramos o externo e a dualidade até ao limite percebemos que não leva a lado nenhum...anda ás voltas em pontos de vista relativos.
Se um dia conseguirmos SER (a essencia) deixamos de reponder a externo (mente/ego) e passamos a responder ao interno (sentir/intuição) e esses sentir e intuição é que nos ajudam a decidir como vamos agir no externo.
Isto é apenas uma maneira de dizer, porque não há interno e externo na essencia...mas como a linguagem tb é dual é o melhor que consigo dizer.
Sabes que quando eu senti a essencia pela primeira vez, eu senti que já tinha sentido isso anteriormente na minha vida, num passado muito distante...pareceu-me uma memória de quando devia ter muito poucos anos de vida...naquela altura que nós não temos um eu, quando não sabemos que somos algo...é essa a sensação.
Eu dantes perguntava á minha sobrinha Bia quando ela tinha 2 anitos:
"Onde está a Bia?" e ela não sabia responder porque ela nao tinha a noção que era algo, ou sequer que era a Bia.
Depois de nascermos vazios, sem ego, totalmente vazios de identidade, começam a encher-nos com conceitos e identificações aos quais nos vão educando...e chegas aos 4 anos e já achas que és alguêm, já achas que tens uma identidade, que és um nome, que és um corpo...e ao longo da vida vais-te identificando cada vez mais com esse EU que frabricáste...que te desliga do teu verdadeiro EU. E depois para voltar ao verdadeiro Eu é preciso desmontar todas essa identificações, e predefinições que te impedem de estar ligado ao verdadeiro EU.
Se um dia conseguirmos SER (a essencia) deixamos de reponder a externo (mente/ego) e passamos a responder ao interno (sentir/intuição) e esses sentir e intuição é que nos ajudam a decidir como vamos agir no externo.
Isto é apenas uma maneira de dizer, porque não há interno e externo na essencia...mas como a linguagem tb é dual é o melhor que consigo dizer.
Sabes que quando eu senti a essencia pela primeira vez, eu senti que já tinha sentido isso anteriormente na minha vida, num passado muito distante...pareceu-me uma memória de quando devia ter muito poucos anos de vida...naquela altura que nós não temos um eu, quando não sabemos que somos algo...é essa a sensação.
Eu dantes perguntava á minha sobrinha Bia quando ela tinha 2 anitos:
"Onde está a Bia?" e ela não sabia responder porque ela nao tinha a noção que era algo, ou sequer que era a Bia.
Depois de nascermos vazios, sem ego, totalmente vazios de identidade, começam a encher-nos com conceitos e identificações aos quais nos vão educando...e chegas aos 4 anos e já achas que és alguêm, já achas que tens uma identidade, que és um nome, que és um corpo...e ao longo da vida vais-te identificando cada vez mais com esse EU que frabricáste...que te desliga do teu verdadeiro EU. E depois para voltar ao verdadeiro Eu é preciso desmontar todas essa identificações, e predefinições que te impedem de estar ligado ao verdadeiro EU.
Nuno Silva 17 januari om 23:25 Rapporteren